sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Henrique esclarece que nome dito por delator da Lava Jato não é de seu assessor

         Por meio da assessoria de comunicação do Ministério do Turismo, o ministro Henrique Eduardo Alves esclareceu que o laudo da Polícia Federal divulgado ontem (04) comprova que José Geraldo Moura da Fonseca Junior, portador do CPF 379.386.814-15, então assessor de Henrique na Câmara Federal, não tem qualquer relação com o José Geraldo Fonseca mencionado pelo delator da operação Lava-jato, Júlio Camargo.
A informação divulgada ontem pela PF é proveniente da quebra de sigilo bancário da empresa Piemonte, uma das duas utilizadas por Camargo para repassar propinas no esquema de corrupção na Petrobras, revelado pela Lava Jato.
Um documento enviado ao Visor Político pela assessoria do ministro confirma que o suposto envolvido é José Geraldo Fonseca, portador do CPF 207.247.488-49, e que, portanto, não é o José Geraldo Moura da Fonseca Júnior, assessor do hoje ministro Henrique Alves.
No laudo pericial da PF o nome de José Geraldo Fonseca aparece entre os que teriam recebido propina da empresa Piemonte, do lobista e delator da Lava Jato, Júlio Camargo. O beneficiário teria recebido, segundo consta na lista, propina no valor de R$ 767.500,00.

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